From 1 - 10 / 10
  • Resíduo de desmatamento do PRODES Mata Atlântica. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho O produto: Este recurso contém polígonos que identificam áreas de resíduo da supressão da vegetação nativa no bioma Mata Atlântica, resultado da revisão nos levantamentos de anos anteriores ao ano corrente de mapeamento. Foi construído a partir da interpretação visual de imagens Landsat-8/OLI na composição R(5)G(6)B(4) - com resolução de 30m - e em escala de trabalho de 1:75.000. A área mínima mapeada é de um hectare (1 ha). O produto é compatível com a escala final de 1:250.000. A área total do bioma Mata Atlântica é de 1.106.845 km². Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - texto - identificador único universal de cada feição (RFC 4122, ISO/IEC 9834-8:2005) uid - número - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. source - texto - nome da origem do poligono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. state - texto - nome do estado, unidade da federação, quando aplicável. main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição def_cloud - número - indica se havia nuvem em ano anterior sobre a feição. (Não se aplica ao bioma Pampa) julian_day - número - dia juliano (Não se aplica ao bioma Pampa) image_date - data - data da cena usada para obter a feição year - número - ano da feição, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas (Não se aplica ao bioma Pampa) publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal (quando aplicável) Esta lista de atributos é padronizada com base no dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classes o preenchimento ocorre apenas quando aplicável. Sobre UUID -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- https://www.postgresql.org/docs/13/datatype-uuid.html https://www.rfc-editor.org/rfc/rfc4122

  • O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), unidade vinculada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), realiza o mapeamento incremental do desmatamento e fornece estimativas anuais de perda da cobertura florestal primária no bioma Amazônia desde 1988, através do Programa de Monitoramento da Amazônia Brasileira por Satélites (PRODES). Na primeira fase do projeto, que se desenvolveu entre 1988 e 2000, chamada de PRODES analógico, os incrementos de desmatamento eram delimitados manualmente em papel vegetal (overlay), sobreposto às composições coloridas de imagens de satélite impressas na escala 1:250.000. Por este motivo, somente era possível delimitar polígonos maiores que 6,25 ha (0,0625 km²), valor adotado como área mínima mapeável pelo programa. O avanço tecnológico e o desenvolvimento da capacidade técnica e computacional do INPE proporcionaram a transição do PRODES analógico para uma abordagem metodológica digital. No início dos anos 2000, todo o mapeamento passou a ser feito com o auxílio de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) e a digitalização dos polígonos passou a ser realizada diretamente na tela do computador e em escala 1:75.000, mantendo ainda o uso de imagens provenientes dos satélites da série Landsat. Embora em tais condições houvesse a possibilidade de detectar polígonos menores que 6,25 ha, até os dias atuais é mantido o valor anteriormente referido como área mínima do PRODES, visando manter a harmonia dos dados em toda a série histórica. Com o intuito de armazenar os polígonos detectados com área entre 1 e 6,25 ha, desde 2016 eles passaram a ser incrementados a uma máscara interna no banco de dados do PRODES. Porém, tais polígonos não são incluídos no cálculo da taxa de desmatamento até que ultrapassem 6,25 ha. Porém, visando atender às demandas de usuários de dados do PRODES que possuem interesse em utilizar os polígonos de desmatamento com área inferior a 6,25 ha, o INPE passa a disponibilizá-los em um arquivo vetorial específico. O ano de 2016 traz um acumulado até aquele ano, ou seja, os polígonos detectados podem conter desmatamentos ocorridos em 2016 ou em anos anteriores. A partir de 2017 até o ano corrente, os incrementos são associados ao ano correspondente à sua data de detecção nas imagens de satélite utilizadas pelo PRODES. NOTA TÉCNICA: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/download/terrabrasilis/technicalnotes/nota_tecnica_poligonos_entre_1_e_625_ha.pdf O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho (*) Consulte os metadados de "Limites do Bioma Amazônia" para informações sobre os limites do bioma que estamos usando nesta operação: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/481e439e-b0fa-4cb0-890b-11941264db69 Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - uuid - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição (Ex.: Resíduo em 2020 = "r2020") def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. Preenchido quando aplicável. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição. year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal. source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal. satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classe o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.

  • Tipologias de vegetação não enquadradas na classe de Floresta adotada no mapeamento, que por consequencia não são objetos de análise e mapeamento pelo projeto. Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - uuid - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição ("NAO_FLORESTA"). class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição ("NAO_FLORESTA" e "NAO_FLORESTA2"). def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. Preenchido quando aplicável. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição. year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal. source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal. satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, tema principal do PRODES. Para os demais temas o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.

  • Área total desmatada, comumente chamada de máscara de desmatamento, medida até 2007. O mapeamento utiliza imagens do satélite Landsat ou similares, para registrar e quantificar as áreas desmatadas maiores que 6,25 hectares. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição id - número inteiro - identificador único de cada feição origin_id - número - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição (valor único, "DESMATAMENTO", para a máscara) class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição (valor único, "d2007", para a máscara) def_cloud - número - (inexistente para a máscara) julian_day - número - dia juliano (inexistente para a máscara) image_date - texto - data da cena usada para obter a feição (inexistente para a máscara) year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados (valor único, 2007, para a máscara) area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas (inexistente para a máscara)

  • O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) através do Programa de Monitoramento da Amazônia Brasileira por Satélites (PRODES) realiza o monitoramento da supressão de florestas primárias na Amazônia desde 1988. A partir de 2023 este programa também passa a realizar o monitoramento da supressão de fitofisionomias não florestais no bioma Amazônia na sua porção brasileira. Estas áreas cobrem cerca de 280 mil km², o que corresponde a 6,6 % da área do bioma. A fim de atender às demandas da sociedade brasileira, da comunidade científica nacional e internacional, de governos e dos parceiros do setor produtivo, o INPE iniciou o monitoramento sistemático das fitofisionomias não florestais do bioma Amazônia. O “PRODES Amazônia fitofisionomias não florestais” tem como objetivo gerar uma série histórica de dados de supressão de vegetação não florestal a partir de 2000. A metodologia adotada no PRODES (ALMEIDA et al, 2022) foi tomada como base e feitas as adaptações e adequações metodológicas necessárias para realizar a detecção da supressão da vegetação nativa não florestal. Os incrementos de supressão em não floresta foram detectados, de 2000 a 2014, por meio de imagens dos sensores Thematic Mapper (TM), Enhanced Thematic Mapper Plus (ETM +) e Operational Land Imager (OLI) a bordo, respectivamente, dos satélites Landsat 5, Landsat 7 e Landsat 8 (NASA/USGS). A partir de 2016 optou-se por empregar imagens do sensor Multi-Spectral Instrument (MSI) a bordo dos satélites Sentinel-2A e 2B (ESA). Um primeiro mapeamento, chamado de mapa base, foi produzido indicando a supressão detectada em imagens do ano 2000. De 2002 a 2018 foram mapeados incrementos bienais de supressão, exceto para o ano de 2012, o qual foi substituído por 2013 em virtude da ausência de imagens Landsat com requisitos mínimos de qualidade. A partir de 2018 o mapeamento dos incrementos de supressão da vegetação nativa não florestal passou a ser anual seguindo a temporalidade dos dados de desmatamento. O mapeamento foi realizado por uma equipe de analistas por meio da interpretação visual de imagens de satélite, utilizando ferramentas de vetorização de polígonos de supressão de vegetação não florestal diretamente na tela do computador. Os polígonos detectados foram submetidos ao processo de auditoria, por auditores seniores que realizaram a conferência de todos os polígonos e promoveram ajustes necessários para garantir a qualidade dos dados. Após auditadas todas as cenas, um pós-processamento foi realizado onde aplicou-se um filtro de eliminação de polígonos menores que 1 ha, considerada a área mínima mapeável. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho (*) Consulte os metadados de "Limites do Bioma Amazônia" para informações sobre os limites do bioma que estamos usando nesta operação: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/481e439e-b0fa-4cb0-890b-11941264db69 Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - uuid - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição ("residuo", "hidrografia", "desmatamento"). class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição ("residuo","r2022","hidrografia","dYYYY" onde YYYY=ano com 4 dígitos a partir de 2000) def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. Preenchido quando aplicável. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição. year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal. source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal. satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classe o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.

  • Área de supressão da vegetação nativa à partir de 2018. O mapeamento utiliza imagens do satélite Landsat ou similares, para registrar e quantificar as áreas de avisos de desmatamento com solo exposto, desmatamento com vegetação e mineração. Os dados remetem ao projeto DETER. CLASSE DE DESMATAMENTO > Desmatamento: é a remoção total da cobertura vegetação nativa, independentemente do uso destinado para a área. Nome das colunas e significado. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- fid: código de identificação seguido de digito verificador que indica: ("_curr" tabela corrente e "_hist" tabela de histórico) classname: Nome da classe atribuída aos avisos: ('DESMATAMENTO_CR'); quadrant: Atualmente fora de uso para as imagens CBERS. No passado foi utilizada como parte da informação das imagens AWFI; path_row: Path e Row (orbita ponto) das imagens usadas na identificação do aviso; view_date: Data das imagens usadas na identificação do aviso; sensor: Nome do sensor embarcado no satélite, usado na obtenção da imagem; satellite: Nome do satélite que obteve a imagem; areauckm: Área do aviso ou porção dele que intercepta uma unidade de conservação; uc: Nome da unidade de conservação interceptada pelo aviso; areamunkm: Área do aviso ou porção dele que intercepta um município. Use esta coluna em operações de soma de área; municipality: Nome do município interceptado pelo aviso ou porção dele; geocodibge: Identificador de município proveniente do dado do IBGE usado para identificação inequívoca do município; uf: Nome da Unidade da Federação na qual o aviso ou porção dele está localizado; areatotkm: Área calculada antes da fragmentação por intersecção. Não deve ser somada. Usada apenas para finalidade de filtro pela área original do aviso e disponível apenas no arquivo shapefile da área de downloads para usuários cadastrados; publish_month: Indicador temporal mensal. Usada apenas para fins de configuração da dimensão temporal no GeoServer, e não disponível no shapefile da área de download; Nota sobre o SHAPEFILE: Ao exportar para shapefile os nomes das colunas sempre são reduzidos para dez (10) caracteres. Exemplo: a coluna "municipality" será renomeada para "municipali". Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho

  • Área total desmatada, comumente chamada de máscara de desmatamento, medida até 2007 e recortadas pelos limites do bioma Amazônia(*). O mapeamento utiliza imagens do satélite Landsat ou similares, para registrar e quantificar as áreas desmatadas maiores que 6,25 hectares. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho (*) Consulte os metadados de "Limites do Bioma Amazônia" para informações sobre os limites do bioma que estamos usando nesta operação: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/481e439e-b0fa-4cb0-890b-11941264db69 Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - uuid - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição (valor único, "DESMATAMENTO", para a máscara) class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição (valor único, "d2007", para a máscara) def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classe o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.

  • Esse conjunto de dados, recortado pelos limites do bioma Amazônia(*), apresenta as área com tipologias de vegetação não enquadradas na classe de Floresta adotada no mapeamento, que por consequência não são objeto de análise e mapeamento pelo projeto. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho (*) Consulte os metadados de "Limites do Bioma Amazônia" para informações sobre os limites do bioma que estamos usando nesta operação: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/481e439e-b0fa-4cb0-890b-11941264db69 Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - uuid - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição ("NAO_FLORESTA"). class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição ("NAO_FLORESTA" e "NAO_FLORESTA2"). def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. Preenchido quando aplicável. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição. year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal. source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal. satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classe o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.

  • Categories  

    Avisos de área de degradação e desmatamento à partir de Agosto de 2016. O mapeamento utiliza imagens do satélite Landsat ou similares, para registrar e quantificar as áreas de avisos produzidas no projeto DETER. CLASSES DE DESMATAMENTO > Desmatamento: é a remoção total da cobertura florestal, independentemente do uso destinado para a área desmatada. O processo do desmatamento pode se dar por corte raso, quando a cobertura florestal é abruptamente removida em uma única intervenção, ou pode ser o resultado de eventos de degradação recursivos que levam ao colapso completo da estrutura florestal da vegetação. > Desmatamento com vegetação: são áreas em que há evidência de desmatamento, mas a área desmatada se encontra com sinais de uma cobertura vegetal. São casos em que há um lapso de tempo entre a ocorrência do corte raso e a sua detecção, ocasionado pela cobertura de nuvens entre um evento e outro, ou o resultado final da degradação recursiva. > Mineração: desmatamento causado por atividade de extração mineral. Predomina nesta classe atividades de garimpo artesanal. CLASSE DE DEGRADAÇÃO > Cicatriz de incêndio florestal: é caracterizada pela presença de áreas atingidas por fogo, podendo ou não haver vegetação arbórea. > Degradação: é caracterizado pela perda de dossel florestal e consequente exposição do solo, onde há vegetação geralmente indivíduos arbóreos em estágios iniciais e intermediário inicial de sucessão. CLASSES DE EXPLORAÇÃO MADEIREIRA > Corte seletivo tipo 1: é considerado uma exploração convencional, onde os indivíduos de interesse comercial são removidos sem planejamento prévio, denotado pela forma desordenada de estradas e ramais no interior da floresta e com a presença de pátios de estocagem com dimensões irregulares e dispostos de forma aleatória. > Corte seletivo tipo 2: é considerado uma exploração baseada em um plano de manejo, em que percebe-se o planejamento prévio evidenciado pelo padrão regular entre as estradas e pátios de estocagem no interior da floresta. Nome das colunas e significado. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- fid: código de identificação seguido de digito verificador que indica: ("_curr" tabela corrente e "_hist" tabela de histórico) classname: Nome das classes atribuídas aos avisos, podendo ser: para degradação: ('CICATRIZ_DE_QUEIMADA', 'CS_DESORDENADO', 'CS_GEOMETRICO', 'DEGRADACAO') e para desmatamento ('DESMATAMENTO_CR', 'DESMATAMENTO_VEG', 'MINERACAO'); quadrant: Atualmente fora de uso para as imagens CBERS. No passado foi utilizada como parte da informação das imagens AWFI; path_row: Path e Row (orbita ponto) das imagens usadas na identificação do aviso; view_date: Data das imagens usadas na identificação do aviso; sensor: Nome do sensor embarcado no satélite, usado na obtenção da imagem; satellite: Nome do satélite que obteve a imagem; areauckm: Área do aviso ou porção dele que intercepta uma unidade de conservação; uc: Nome da unidade de conservação interceptada pelo aviso; areamunkm: Área do aviso ou porção dele que intercepta um município. Use esta coluna em operações de soma de área; municipality: Nome do município interceptado pelo aviso ou porção dele; geocodibge: Código do município proveniente do dado do IBGE; uf: Nome da Unidade da Federação na qual o aviso ou porção dele está localizado; areatotkm: Área calculada antes da fragmentação por intersecção. Não deve ser somada. Usada apenas para finalidade de filtro pela área original do aviso e disponível apenas no arquivo shapefile da área de downloads para usuários cadastrados; publish_month: Indicador temporal mensal. Usada apenas para fins de configuração da dimensão temporal no GeoServer, e não disponível no shapefile da área de download; Nota sobre o SHAPEFILE: Ao exportar para shapefile os nomes das colunas sempre são reduzidos para dez (10) caracteres. Exemplo: a coluna "municipality" será renomeada para "municipali".

  • Área desmatada à partir de 2008 discretizadas por ano e recortadas pelos limites do bioma Amazônia(*). O mapeamento utiliza imagens do satélite Landsat ou similares, para registrar e quantificar as áreas desmatadas maiores que 6,25 hectares. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho (*) Consulte os metadados de "Limites do Bioma Amazônia" para informações sobre os limites do bioma que estamos usando nesta operação: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/481e439e-b0fa-4cb0-890b-11941264db69 Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - uuid - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classe o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.